Petrópolis Convention e Visitors Bureau

Arquiteturas Petropolitanas

14/07/2016

A apenas 65 quilômetros do Rio de Janeiro, Petrópolis conserva muitas das construções da época em que Dom Pedro II passava longas temporadas no destino. Muitos centros culturais funcionam em antigos palacetes e casarões do século 19. As arquiteturas de cada um desses lugares são belíssimas e recheadas de história. Confira um pouquinho de algumas delas:


#1 Palácio Quitandinha


Construído em estilo normando, que era uma tendência dos grandes cassinos europeus, quem entra no palácio se sente até em um ambiente daqueles mostrados nos filmes hollywoodianos. E não é a toa. Todo o interior do Quitandinha foi decorado pela decoradora e cenógrafa norte-americana Dorathy Draper, que se inspirou nos cenários de Hollywood para criar a atmosfera do grande hotel-cassino.


Fonte: G1


#2 Catedral São Pedro de Alcântara


O atual edifício da catedral começou a ser construído em 1884. O projeto foi encomendado ao engenheiro e arquiteto baiano Francisco Caminhoá, que concebeu um edifício em estilo neo-gótico, muito em voga na época, inspirado especialmente nas antigas catedrais do norte da França. A obra ficou a cargo da empreiteira de Manuel Pereira Jerônimo, filho de uma das primeiras famílias a se instalarem na cidade, vindas da Ilha do Pico, nos Açores.


Fonte: Guia Nativo


#3 Palácio Amarelo - Câmara Municipal


O prédio é valorizado pela arquitetura em estilo rococó. Dentro do solar chama atenção o plenário com teto coberto por madeira, gesso e uma pintura que encanta os visitantes. A decoração do Salão Hermogênio Silva é considerada uma das mais belas do gênero e leva a assinatura do escultor Henrique Levy.


Fonte: O Dia


#4 Museu Casa do Colono


Com alicerce de pedra bruta e paredes de pau-a-pique, a casa compõe o retrato da vida simples e rígida de um núcleo familiar que se dedicava aos ofícios da terra e aos trabalhos manuais.


Fonte: Museus do Rio




#5 Museu Imperial


Construído com recursos oriundos da dotação pessoal do imperador, o prédio teve o projeto original elaborado pelo próprio Koeler e, após seu falecimento, foi modificado por Cristóforo Bonini, que acrescentou o pórtico de granito ao corpo central. Para concluir a obra, foram contratados importantes arquitetos ligados à Academia Imperial de Belas Artes: Joaquim Cândido Guillobel e José Maria Jacinto Rebelo, com a colaboração de Manuel Araújo Porto Alegre na decoração.


O complexo foi enriquecido, ainda na década de 1850, com o jardim planejado e executado pelo paisagista Jean-Baptiste Binot, sob orientação do jovem imperador. O piso do vestíbulo, em mármore de Carrara e mármore preto originário da Bélgica, foi colocado em 1854, destacando-se também os assoalhos e as esquadrias em madeiras de lei, como o jacarandá, o cedro, o pau-cetim, o pau-rosa e o vinhático, procedentes das diversas províncias do Império. Os estuques das salas de jantar, de música, de visitas da imperatriz, de Estado e do quarto de dormir de suas majestades contribuem para dar graça e beleza aos ambientes do Palácio, um dos mais importantes monumentos arquitetônicos do Brasil.


Fonte: www.museuimperial.gov.br

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